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No vai e vem frenético de gente sempre apressada, sempre atrasada para entregar o relatório, o plano, a planilha, o resultado, o modo ocupado virou grife. Ter burnout é quase símbolo de status.
Se eu não vivo à beira de um ataque de nervos, não estou fazendo meu trabalho direito.
Voltando-se para o que faz sentido, entendendo que não há dicotomia entre pessoas felizes e resultados. Aliás, gente feliz produz mais e melhor.
A gente quer ajudar o mundo a humanecer. A lembrar do que é, de verdade, ser humano. Trazer humanidade e simplicidade para as relações de negócio.
Sem descuidar da estratégia, e cuidando de quem faz todas as engrenagens girarem.
Se você acredita nesse mundo novo, em que o trabalho pode ser leve, vem com a gente!
 
															 
															 
															



